1º Ato: O som do silêncio é uma mistura de tudo que é existente e indefinido, o adjetivo da língua seria infinito.
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
1º Ato: O som do silêncio é uma mistura de tudo que é existente e indefinido, o adjetivo da língua seria infinito.
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
sábado, 27 de novembro de 2010
A cidade onde os carros falavam(...)
terça-feira, 23 de novembro de 2010
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Even brighter than the moon(...)
sábado, 30 de outubro de 2010
Pocket Full of Sunshine
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
sábado, 16 de outubro de 2010
domingo, 5 de setembro de 2010
O tempo anda bastante dilatado e isso não tem nada a ver com o meu humor. Meu raciocínio não se mostra em um tempo verbal específico, ele não me coordena de forma regente, ele flui de forma caudalosa, sutil e perceptível.
Eu procuro uma disciplina que pareço ter, mas que nunca se perdeu, porque jamais existiu, a única coisa que de fato me faz pensar sobre a vida é um você único e pluralizado, do tipo que não se deixa jamais ausentar. Eu é que procuro me ausentar dessa lembrança que, cada vez menos, me faz lembrar do seu nariz, seus olhos, seus cabelos, ou qualquer outra coisa ordinária sua.
Trabalhado com escudo, arco e espada em bainha eu saio procurando os meus dragões/moinhos de vento e talvez isso faça da minha vida uma curiosa comédia espanhola, peninsularmente estranha.
O que haverá além daquele pano branco que se ergue logo ali na frente? Ele que se faz de uma composição de branco com um forte holofote que se põe atrás, dando um efeito de ofuscar olhos curiosos como os meus, mas ainda assim olhos. Olhos de pensamentos com sentidos.
E é um filtro em preto e branco, talvez sépia que me faz erguer o corpo, correr por ruas comuns e antigas; pedindo por liberdade a um exilado que se vê tão distante de sua pena, de sua folha, de seu coração, do pulsar que se faz comum a cada novo instante. E é dificil demais rasgar a pele e mostrar as vísceras e como é mais difícil mostrar isso com sentido, com clareza. Talvez a reunião de adjetivos tenha se tornado insuficiente, e cabe a mim aprender advérbios, sujeitos, objetos. E, talvez, ainda seja insuficiente. O melhor mesmo é seguir e criar minha própria gramática, uma que se faz apenas nos momentos mais inconsistentes e incompreensíveis, porque fazer sentido é uma questão de tempo, uma questão de olhar, uma questão de respirar. Uma questão de essencialidade.
sábado, 4 de setembro de 2010
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
sábado, 14 de agosto de 2010
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
quarta-feira, 28 de julho de 2010
quarta-feira, 30 de junho de 2010
Pensamentos de um ex-adolescente
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Ele sentia-se vivo, dinâmico, orgânico. As explosões de cores psicodélicas e leves como algodão-doce desenhavam-se em suas formas mais discretas, mas ainda o era, ou melhor, o era em sua forma mais humana.
Mas com o passar do tempo Antônio aparecia de forma inconstante, outro. Um tanto mais agoniado, agonia de coisas rotineiras, o que fazia com que todos os adjetivos sumissem de forma sublimada. Antônio era tantos durante um dia que ninguém conseguia apreendê-lo e talvez por isso fosse tão incompreendido, mas ele decidira um mês antes de seu aniversário que seria alguém de traços mais suaves. E ele trabalhou duro em cima daquele projeto, até perder todas as feições mais auto-relevo que houvera em si.
(Alive - Leona Lewis)
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Cachinho de lobo.
Isso é o que faço comigo mesmo, exigência particular, eu em primeiro, em tal caso não há segundas intenções ou terceiros envolvidos. É "desabafo meu...Eventualmente, quero é sorrir sozinho em neve, registrado em fotografia".
Descaradamente, me encaro como meu maior perigo. Alimento-me todos os dias, bem cedinho, de um veneno de doce engano. Cabe aqui o desejo por um bandolim! Questionamentos voam por entre plamas desfeitos - "porque um bandolim?" - A resposta é: Porque bandolim soa bem (visualizo uma imagem) ... Eu em terra minha, quente de sangue pulsante e um bandolim.
Diferenciadamente meu inho nunca quis ser piloto de avião, nem bombeiro, nem médico, nem professor, nem advogado; quis ser veterinário, ator, desenhista, artista plástico, sempre cineasta; é publicitário.
...Talvez por querer enganar - se com os próprios sonhos... talvez!
Não sei porque gosto de lobo, de vento, de lua, de chuva de Virgem de Guadalupe, da latinidade que corre em mim. Trabalho duro para ser comedido, jamais triste. Preservo minha paz, a meninez de mim. Preso por uma ideia corrida, preso pelo único em um texto, mas nunca o tenho, nunca!
Gosto de dormir no meu frio particular, vivo com todo mundo, pretendo ser alguém que eu perdi no início de mim e não consigo encontrar no futuro.
Eu só quero. Quero tanto!
quarta-feira, 5 de maio de 2010
E o divã sem analista e paciente se desenha entre nós, como se fosse um símbolo, signo, significante e significado, simplesmente desabafo.
"Ei senta aí, que eu não gosto de ninguém de pé, enquanto estou sentado!"
E te digo aquele segredinho infantil e adocicado 'eu gosto quando você gosta de mim, e gosto ainda mais quando essa minha voz sai rouca susurrando as palavras de que gosto de você quando você gosta de mim'. Repetitivo, sim! Mas verdadeiro em cada letra.
quarta-feira, 28 de abril de 2010
rascunhos eletrônicos.!.
ele queria muito mostrar a essência lavada, cristalina, limpa tal qual era. soltou um gemido tímido para não fazê-lo. aquela mistura de Narciso e Aquiles, únicas grandes palavras entre tantas, lhe tomara noites. dias. sonos. sonhos. ar. lhe tomara tudo. até não lhe restar mais nada, apenas aquela caixinha com a alma presa em um abafado úmido a se espernear.
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Muda, muda e muda. isso sempre muda, e muda incompleto trazendo pregado partes de outro.
os suspiros só em sonhos, o sorriso de viver na parte clímax de uma história monótona que não segue folhetim.
Meu Deus, meu Deus o que escrevo aqui que nem eu mesmo consigo compreender.?. eu só escrevo! Escrevo em mil raios, escrevo em trinta orlas, escrevo em sessenta e cinco rastros.
E finda o que não faz sentido e tu se assusta com a desconexão das coisas quando cai em si.
sexta-feira, 19 de março de 2010
Ele simplesmente olha aqueles ornamentos azuis, em uma textura vermelha, bastante quente. Aquela textura é textura feita por tecido cardíaco, definitivamente!
Aquele rapaz, olha cada rosto presente, eles são tão iguais e ele manifesta compaixão, por outros eles manifesta desprezo, mas são poucos, a grande parte é bem indiferente.
Ele sai daquela sala, enxerga o mundo se estender em mil anos luz, se estender em frequentes buzinas, em frequentes luzes que se esvaziam no fundo daquela noite, surpreendente, inçosa, de um pano de fundo escuro e qualquer... ordinário para ser mais preciso.
Ele coloca a mochila nas costas, protege o peito com as alças, segura-as firme, parte com seus olhos mudos, parte com o coração cheio de consistência, ele parte sempre, sempre partindo, essa é sua sina. A menina de fios claros corre atrás, mas sem conseguir alcançá-lo... se perderam na linha de partida... esperando se encontrarem numa linha de chagada... ou num ponto inóspito no meio das catástrofes hilárias que fazem da vida bem mais vivente.
domingo, 7 de março de 2010
(Maria Rita - Corcovado)
O fato é que eu ia começar esse texto de outra forma, mas isso era outro texto não esse. Esse que se desenha em curvas sinuosas e misteriosas se faz litorâneo, aquela sol incidindo na ótica da lente, fazendo aparecer circulozinhos de tamanho gradativo. Isso é Copacabana, é Corcovado... é o menino redentor, o homem que olha às vezes a cidade perdida no meio de tanto cimento.
Isso é técnica de colagem ou algo parecido, porque o mesmo texto e não outro se vê em um apartamento, pés no azulejo frio, isso me lembra um texto de um amigo no nosso último ano de colégio, mas nem lembro mais o que ele escreveu, só sei que a professora adorou aquele detalhista e eu em mim guardei isso e o expresso agora, acho que quatro anos me fez maturar aquilo dentro de mim e o tornar algo próprio sem qualquer intertextualidade.
E aquele barraquinho ali ao lado como se vê?! A tv de 14 polegadas se faz interessante, imagens turvas, mal sinal, tudo faz menos sentido no meio daquele calor que todos na comunidade agradecem todos os dias por sentir.
E o menino de braços abertos, de olhos fechados e sorriso arreganhado vibra pelo que sobrou do céu.
sábado, 27 de fevereiro de 2010
Ele, moreno, texta oleosa, suado por conta dos dias árduos, correu para o banheiro, tomou um banho, tentou esfriar a ebulição de pensamentos que passavam pela cabeça, construir aquele quebra-cabeça era difícil, 200 , 300, 428 peças e por aí ia aumentando.
Depois da alma lavada, caminhou para seu quarto, procurou na gaveta a roupa mais íntima, nela se sentia na sua própria pele, voltou ao ambiente da sala, os pequenos agora assistiam atentamente às imagens invasoras que saiam da caixa mágica, a mulher ao pé do fogão terminava a janta, ele a cumprimentou com um beijo leve, não menos desejoso. Sentou no sofá pegou a filha no colo e perguntou como havia sido o dia, a menina tropeçava nas palavras de um português próprio.
(a menina)
Ela criara suas próprias regras gramaticais. Ela criara seu próprio mundo de amigas e bonecas, de princesas, principes e castelos, ás vezes costumava ir ao quintal sentir a terra úmida, saía do seu humilde castelo, lar, e corria para lá ao encontro do "bosque", coisinhas de toda sorte.
Logo ao anoitecer, voltava para casa, encontrava o irmão encostado no batente, menino de olhinhos redondinhos, meio que pedintes, ela se agustiava sempre que o via ali no batente, cabecinha apoiada na parede, ele olhava o nada.
Ela passava por ele, mas nada dizia, limpava seus pés de fada no tapete e seguia para dentro, quando o pai chegava era hora de narrar seu dia encatado.
(o menino)
Camiseta simples, short marrom que a avó fizera para ele, uma japonesa no pé, assim ele prosseguia aquela curta vida que trilhava, ele sonhava tanto quanto a irmã, mas de um jeito mais preciso, mais silencioso, mas comedido.
Sentava-se no batente que dava para o quintal e via a irmã, um ano mais velha, brincar e imperar por entre tudo, ele olhava o infinito de uma maneira esfíngica, o infinito apaixonara-se por ele na primeira vez que o viu, aqueles olhos negros, brilhantes, cílios grandes, sorriso de meia boca, fazia dele alguém desafiador, alguém que se deseja compreender.
Esperava a irmã entrar em casa, e logo em seguida, ia junto, passava pela mãe, tocava levemente o seu vestido simples de azul quadriculado e recebia um sorriso doce da genitora.
Olhava o pai e a irmã conversarem de forma pessoal, e ele observava - calar-se era preciso naquele momento... ao menos para ele.
Da mulher!
Da mulher, só se diz neste papel que ela amou todos como ninguém jamais o fez, ela trabalhou, suou, brincou, observou, se fez desvendar, sorriu e foi... foi feliz.
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
(Leona Lewis)
Ser menino em tempo de sol quente é um tanto complicado, é querer sorrir sem sentir o vento que bate na soleira depois de um olhar estranho naquele horizonte embaçado de calor.
Querer prosseguir em passos firmes, tendo levantado com tanta força, querer olhar o céu de azul com pontas roxas em uma noite sem estrelas é desapontamento.
O menino volta ao homem e olha o céu, e o rapaz diz: Meu deus eu quero ser feliz, só agora ... nesse momento! Por favor...
Ele espreme seus pequenos olhos, mas Deus parece não o escutar, ele segue em frente naquele coletivo lotado esperando o dobrar da página se fazer doce, mais suave, mais sorrido, mais suspirado.
(e conseguiu chorar)
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
(P!nk - Sober)
Perceba que para se estar salvo você precisa bem mais que uma atitude autêntica você precisa de segurança que nem sempre se encontrará irmanada a outra ali naquele cantinho expressivo. Perceba que se fazer linear dificulta tudo, nem em círculos se roda, para alguns isso seria mais fácil, não para mim, as coisas sempre estão embralhadas, fortemente encarrilhadas, vem tudo em enlinhado, como se aquela dor estomacal ligasse todo o tronco em prol de um encolhimento numa cama.
Eu decido dormir para esquecer o embrigamento, esquecer os dicernimentos, esquecer os desentimentos, esquecer de todos. Mas em sonhos de texturas fotográficas aquilo se mostra, eu vivo estranhamente, a não ser por aqueles pontos que mancham pessoas estranhas e expressivas ali no centro.
Cansado de esperar, cansado de ultrapassar, cansado de tentar falar e me fazer entender.
Enquanto descanso me esfero, fecho os olhos e digo - passa passa!"
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Nós dois ali sentados na varandinha de uma casa alheia a mim, mas só nossa.
Olhando pessoas passarem, pessoas de cores diversas, pessoas de corações diversos, batimentos descompaçados, 65, 86, 94, 125, aquele ali estava correndo para não perder o ônibus, ele tinha uma cor tão azul.
Nós dois ali juntinhos, marido e mulher, casos paralelos, eterna brincadeira. Você pergunta formato e cores de tantos, eu respondo "sinestesicamente" os adjetivos de poucos. Permanecemos naquela existência infinita que nos foi dada de bom grado, pensando sem linearidade.
E eu caio em mim, e começo a me questionar sobre a sua visão de ver, sua visão de tocar, sua visão de paladar, sua visão de impressionar! E eu sou que cor? Meu sorisso tem que sabor, minha voz tem que cheiro?
Eu giro em um pano fino, caindo brilhos molhados no ar. Chego ao chão, toco sua mão e sorrio para ti, aqui está minha pequena, letrinhas coloridas para uma pessoa de voz muda, sorriso lilás, vida fugás.
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
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Bate, rebate, vibra, vibrila. A moça dançarina apoiando-se em um pé só desfaz todos os nós de uma vida cheia de calos.
Entra nessa quadrilha de cordas bambas, vibrações frenéticas, graves e agudas...desesperada, milimetricamente perfeita.
Um fandago trágico.
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Caneta se põe à mesa, vida cigana se enlaça e se dissipa, desesperado suspirar se anuncia... Viver em silêncio é dolorido.
Falar de si poder ser indigno, imundo, injusto, parcial, alheio... sexual.
Calar a si pode ser perigoso, desejoso, racional, pessoal... amor próprio.
Movimentos calados em noites aturdidas de prazer inebriante - vontade cartomante de explorar.
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Isso é tango? Sim dos mais perdidos.
Sorriso esganecido, palavras sem sentido.
Movimento de um braço, moça de cor translúcida, cabelo grosso e castanho, vestido azul, descrição às avessas, foco embaçado.
Ponto final.
Cansaço suprimido.
sábado, 16 de janeiro de 2010
Aquele copo com coca pela metade, convidativo com um gelo perdido e uma rodela de limão sem charme, alegorizava aquele clima colorido, cores fortes, densidade e leveza no mesmo panorama.
- Nunca foi fácil! Você me disse.
Eu pensei por dois segundo e disse:
- Mas também nunca foi tão difícil, difícil na escala que meu peito explode em pedaços todas as manhãs ao acordar e em vinte quatro horas se junta, se cicatriza e me mostra que a dor alma-física é apenas uma maneira de mostrar que isso se consumou. Você sabe que eu nunca fui um lutador! Mas sabe que eu também nunca fui de dizer palavras inteiras, leia-me pelas meias palavras que solto.
A conversa terminara ali, sabíamos que não precisávamos de nada mais. Selei aquele fim com um beijo doce, eterno, acre, lacrimoso... querido!
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Bem, eu acredito que eu quero muito, mas esse muito se dissolve em pontes e mais pontes de pensamentos esfumaçados de um cinza quase imperceptível.
Acho que quero amar sem propósito, des-pro-po-si-ta-da-men-te mesmo, sabe?! Com essas sílabas separadas, como que saboreando o gosto de cada uma, a primeira ali meio indolor até pegar o ritmo do doce que some pelas beiradas da língua percorrendo todo o sentido para pontinha da língua vermelha e pulsante que fará sentir aquele salgado peculiar.
Acredito que quero amigos nos quais possa pensar quando tiver uma briga feia em casa e depois ir para a casa deles, quero amigos leais, quero amigos fiéis, quero amigos honestos, quero amigos afetuosos, quero amigos sorridentes, quero amigos com os quais eu vá para a praia cinco da manhã e a gente ria disso com o peito saudoso daqui a 17 anos. Não os quero como fantasmas do meu passado mais alegórico.
Quero muito meus seriados melancólicos e os mais divertidos, lágrimas e sorrisos mesclados, o sabão em pó de minh'alma. Quero meus dias ininteruptos de cinema pela tarde, sozinhos ou não eu os quero.
Quero músicas que me deixem abobalhado e que me façam pensar sobre o que realmente importa, quero momentos que me façam avaliar quem eu sou e que me façam decidir que um segundo após aquele suspiro eu serei um novo rapaz, e depois de um suspiro mais leve eu decido voltar e me reestabelecer, desistir de alguém espalhafatoso é meio difícil para mim.
Quero comida das mais diversas. Engordar seria uma boa. Deixar o cabelo crescer, tá! Essa foi uma péssima ideia.
Quero coisas novas, quero guardar as velhas com carinho de coração.
Quero dormir com aquela luz do poste da rua adentrando a persiana do meu quarto me fazendo sentir mais seguro para o sono que já chega.
Quero dinheiro, sou honesto desde sempre e esse ano eu passei a virada com uma blusa amarela, desejando dinheiro, todos os outros anos pedi saúde, paz, etc etc, devo estar com saúde positiva agora quero abandonar a balança de dinheiro negativa e partir para o lucro.
Quero ser feliz. Quero sorrir. Quero chorar. Quero chorar, sorrir, ser feliz. Quero querer ardorosamente.
Quero sempre poder pensar nesse mar que eu mesmo construo e turbulo. Quero escrever, com compromisso ou não, com o desejo de uma forma perfeita ou não.
Eu quero de tudo que sempre mudará de um ano para o outro.
:)