
sonhadoramente tecidas e humanamente sorridas, como algo tão intenso...
até aquela moça se deitar em panos púrpuras fluidos.
Levantou-se cigana e sorrateira de sono perdido, olhos pretos borrados,
boca vermelha manchada, sorriso desinibido e escancarado, verdades escondidas por entre os braços postos como arco - poesia louca - insensante, fulgás, respirada,transpirada, perdida e compacta em barro seco de um grande sertão que transbordara (ecoa) dentro dela.
Era uma como nenhuma outra brasileira.
2 comentários:
E ainda escreve bem. Como pode? =]
eu acho que tu devia fazer era jornalismo, escreve muito lindo!
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