Why to Choose RedHood?

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Ela tentara reconstruir os fatos inexoráveis de uma maneira desordenada... Parou, seguir era seu objetivo. Seria outra que não ela em mentira.

Menina entregue ao nada, com peito aberto esperando por boas vibrações de ondas que já se insinuavam, dançantemente, por entre lírios que borboleteavam entre tantas opções de planos. Chorou de fato, tornar-se uma nova garota que não em primavera doía sempre um tanto mais.

Os becos escuros a rodeavam sempre, ela os andava com estranhamento e esperança de que aquelas benditos olhos flamejantes a achassem e a consumissem em todo ser.
Pausou o ato de escrever uma carta. Deixar aquela carta guardada não valeria de nada, rasgá-la como desmerecimento seria negar a uma parte sua, deixá-la pela metade seria loucura e desistência de exaurir-se e tornar-se outra.

Dentre tantos dias cinzas estes eram os mais vivos, ela estava racional o bastante para saber que aquilo poderia ser controlável, sim controlável foi algo que ela se tornou... Não era mais a represa que inundava o mundo subterrâneo que corria por baixo de sua pele, quente e precisa.

Mas era um mar de doce imensidão, chorando cristais por um pirata que não levou a mais preciosa pérola daquele tesouro, que permaneceu ali quietinha esperando sua hora de deitar-se sobre o seio de uma mulher que amava acima de tudo.

Ela era infinitude, ela era plena depois de um segundo de suspiro e lágrima seca.
Era a mesma que procurava e a mesma que se achou.
Uma circularidade de livre pulsar.

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