Ando esquecendo pelo meio do pensamento as coisas sem sentido que tinha para escrever, isso faz com o que o texto jamais se complete, na minha cabeça agora só vem a Dona Maria ali encostada na sua meia porta, olhando para o meio da rua onde passa o seu Zé em sua bicilceta enferrujada em partes vermelha.
Muda, muda e muda. isso sempre muda, e muda incompleto trazendo pregado partes de outro.
os suspiros só em sonhos, o sorriso de viver na parte clímax de uma história monótona que não segue folhetim.
Meu Deus, meu Deus o que escrevo aqui que nem eu mesmo consigo compreender.?. eu só escrevo! Escrevo em mil raios, escrevo em trinta orlas, escrevo em sessenta e cinco rastros.
E finda o que não faz sentido e tu se assusta com a desconexão das coisas quando cai em si.
quinta-feira, 1 de abril de 2010
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2 comentários:
pois eu adoro essa desconexão,falta de sentidoe complexidade dos teus textos.. e esquecidas ou lembradas,o que importa são as marcas que as palavras deixam. as tuas sempre me deixam as marcas mais bonitas :)
É em coisas assim, feitas pelo desconexo, pelo inebriante, que podemos coletar os mais belos frutos. É incrível ver como você faz isso de maneira tão insólita. =]
E é prazeroso ler textos de um publicitário com tamanho dom jornalístico.
=]
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