Why to Choose RedHood?

domingo, 26 de abril de 2009


"Um dia quando descobrir quem sou , talvez eu me sinta como o vento. O vento que não passa de vento, não passa da grandiosidade de tal limitação..."

De quando eu sento pra conversar com os outros, de sorrir, genuinamente, de olhar, intensamente, de não sentir nada a não ser o alívio de estar onde estou e ser quem sou.

Da colcha de retalhos , dos retratos falados que ficam impregandos em minha mente, da noção doentia que tenho da necessidade de viver, da visceralidade louca que tenho por falar, da sutileza que tenho ao construir a minha fortaleza, o meu castelo de areia.

Dos meus pensamentos soltos repletos da angústia de ver as pessoas e seus sinais fechado. Ah! E dos risos incontrolados de sinais verdes e de pessoas multicores.

De quando me sinto preso a convenções bobas, às situações falidas a séculos (amém!)
Da vontade doida de correr às cinco da manhã com amigos de juventude que não os tenho, num futuro de adultos em que eles estão comigo.
Do saudosismo de algo que não vivo.

Dos meus amendoados olhos cansados que não se fecham enquanto houver luz para ver e perfume para sentir.

Dos pulmões pintados de preto, onde o vermelho teima em predominar por entre a poluição do homem que não sente o que respira.

Experimentando de tudo um tanto, porque um pouco não serve de nada!

Eita que isso tudo não passa do devaneio de um menino sonhador, meu Deus! Que abre os braços pro céu, em cinema brasileiro, que não some jamais e que renasce a cada novo suspiro de vida!

(esperando a nova cena de a''parecer'')

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O Bordado aqui é bom...
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domingo, 12 de abril de 2009

É por que, de vez em quando, a gente brinca de ser grande, e percebe a grandeza de ser pequeno.

aí amanhã a gente voltará pra ciranda e a saia rodará com o vento por entre as pernas e o tênis sujará num roçar de terra marron, bem molhada.

Ontem , criamos as asas e não percebemos os locais por onde voamos , mas certamente, lembramos do guarda chuva que que nos protegeu da torrencia que cairá, amanhã.

Os tempos confusos, as ações confusas, as decisões erradas, os destinos certos e embaçados...

terça-feira, 7 de abril de 2009

Pés no azul do mar , pés de cores claras , talvez os grãos de areia que se unem com numa história que começou mesmo antes de existir ...
O fantástico da mistura de sentidos, uma audição que ver o rosa, um cheiro um tanto doce e um som um tanto claro.
E o monólogo , prosegue .
Ah! E prometi a mim mesmo que iria pôr mais cores na minha vida e nos meus textos.
E espero estar fazendo!

Uma Casa Pré - Fabricada Rosa
Um Menino Amarelo, com pés no azul do mar, um tanto doce.
Um coração vermelho que borbulha em brilho e que não quer parar de amar, um amor azul que some na brisa fina roxa.

Um menino que une coisas , cores e cheiros. Ao ver que nada disso existe , ele senta, fecha os olhos, sorri...







...e some.

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