Why to Choose RedHood?

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Olha! Estou decidido a escrever sobre uma coisa, ou melhor, várias coisas que pra mim são icógnitas, grutas que não exploro.
- Falar de amor é um dificuldade danada.

Ah! Falar de você muito mais complicado, nem sua face eu conheço, realmente!
Nem eu sei quem sou.

Mas eu sei o quero, eu quero sentir o mais doce sabor, o mais genuino sorriso, o melhor calor que o sol pode me dar numa praia, mais ou menos, às dez da manhã, só eu, você e o vento.
Sim nosso cúmplice de um divertimento que se extende por horas.
-
Eu quero dormir e acordar e ficar com você, olhando e sorrindo, gratuitamente, envolto em nossos lençóis brancos, o sol se pondo em colorido de laranja amarelado, e os seus olhos encolhem e sorriem.
O vento passa por entre as portas da varanda que estão um pouco abertas, as portas mais bonitas que já vi, elas são de madeira polida, com vidro em toda sua extensão, sim, para que possamos ver o mar e seus braços sinuosos e ele possa ver nossa alegria.

-

E eu acordo com o cabelo bagunçado que ninguém consegue ajeitar... rs'
[vergonha boa!]
Mas o café feito, vamos esquentar o estômago e falarmos de boca cheia, de vez em quando é bom.
E é realmente ali que estamos em corpo & pensamento.

e o peito pulsa e o estômago vibrila.
e a gente não tem fim.

[coisa mística essa]

terça-feira, 9 de junho de 2009

E esse seu jeito 'super'ficial me [completa'mente] confunde.
-
No início, seus olhos negros pesavam sobre mim, me queimavam, me faziam Fênix, me faziam outro.
-
O tempo passava e o negro dos seus olhos tornam-se opacos e os meus olhos de concentrado âmbar, de um doce acre, se perdem e se desviam dos seus.
-
E no meio da diversão achei olhos de água límpida, convidativos, mas, de vez em quando, tua mística roubava-me tempos, sonos, tirava-me fôlegos... acelerava-me o peito.
-
E eu com meus olhos ressacados volto para teus olhos de gostos franceses, de pronúncias carregadas.
-
Mas um tempo chega! Tempo de olhos entendiados, de olhos inquisidores, olhos de soberba. Mas os olhos antigos e observadores vêem tudo, docemente [silenciosamente] - sem medo de esperar.
-
Nesse mundo louco de pessoas agitadas e olhos vazios, eu me perco te vendo nas coisas mais finas, nos olhares mais pesados, nos poucos fios de cabelo branco que tens.
[cheveux blanc, blanc... cheveux]

- e a vontade de não parar-

Je ne t'oublierais pas
O menino de mãos pequenas e gordas deitou vagarosamente, como anjo em nuvem de algodão.
-
O seu sorriso puro e sincero combinava com o momento de tempo 'seu' que vivia.
-
Esperaria o depois de amanhã, esperando a poesia em nome.
-
Brincaria de ser feliz em um mundo onde brincadeira se perde e o que se acha são rostos estranhos, mudos e quedos.
-
E ele sorriu, sorriu, sorriu, riu....

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