Olha! Estou decidido a escrever sobre uma coisa, ou melhor, várias coisas que pra mim são icógnitas, grutas que não exploro.
- Falar de amor é um dificuldade danada.
Ah! Falar de você muito mais complicado, nem sua face eu conheço, realmente!
Nem eu sei quem sou.
Mas eu sei o quero, eu quero sentir o mais doce sabor, o mais genuino sorriso, o melhor calor que o sol pode me dar numa praia, mais ou menos, às dez da manhã, só eu, você e o vento.
Sim nosso cúmplice de um divertimento que se extende por horas.
-
Eu quero dormir e acordar e ficar com você, olhando e sorrindo, gratuitamente, envolto em nossos lençóis brancos, o sol se pondo em colorido de laranja amarelado, e os seus olhos encolhem e sorriem.
O vento passa por entre as portas da varanda que estão um pouco abertas, as portas mais bonitas que já vi, elas são de madeira polida, com vidro em toda sua extensão, sim, para que possamos ver o mar e seus braços sinuosos e ele possa ver nossa alegria.
-
E eu acordo com o cabelo bagunçado que ninguém consegue ajeitar... rs'
[vergonha boa!]
Mas o café tá feito, vamos esquentar o estômago e falarmos de boca cheia, de vez em quando é bom.
E é realmente ali que estamos em corpo & pensamento.
e o peito pulsa e o estômago vibrila.
e a gente não tem fim.
[coisa mística essa]
segunda-feira, 15 de junho de 2009
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3 comentários:
senti borboletas no meu estomago agora *-*
que texto perfeito...isso não é um texto, isso é uma sensação!
e muiiito boooa!
=*
Quando a gente gosta,qualquer detalhe horrendo fica lindo!Ainda mais estando pertinho do mar,rs ;)
Lindo texto!
Aproveito a oportunidade e pergunto: " e hoje em dia como é que se diz eu te amo?
Ternos abraços poéticos.
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