Ela envolta em lençóis sinuosos, se espreguiça , num conforto de noite mal intecionada...
O concreto não toca os seus finos pés, o gelo nao esfria ou minimiza a graça da sua vívida pele.
Ela não é mais a menina de coisas soltas, é uma mulher de idéias compactadas, de palavras convictas e densas, que promove inundação no peito de quem percebe o seu susurro.
Ela é nua, e sua flor de pele é quente ... viva.
é esperta, de inteligência própria , de momentos de enganação.
mas é ela, em toda sua verdade... herança de ninguém, mérito apenas seu.
sozinha no mundo.
segunda-feira, 13 de julho de 2009
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