O menino de mãos pequenas e gordas deitou vagarosamente, como anjo em nuvem de algodão.
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O seu sorriso puro e sincero combinava com o momento de tempo 'seu' que vivia.
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Esperaria o depois de amanhã, esperando a poesia em nome.
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Brincaria de ser feliz em um mundo onde brincadeira se perde e o que se acha são rostos estranhos, mudos e quedos.
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E ele sorriu, sorriu, sorriu, riu...só.
terça-feira, 9 de junho de 2009
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