Foi um lampejo de bem-estar ver, sentir, chamar e tocar e foi a partir de tudo isso que eu percebi que eu cai no conto do vigário que eu contei a mim mesmo, um conto onde em mim não existia romantismo, utopia, nem ilusão e como eu fui bobo, porque o castelo de cartas marcadas foi derrubado de uma forma brusca.
Ah quero deixar claro a quem leia, que não gostaria de comentar acerca desse post outra vez, você pode até chegar e comentar que leu esse texto, mas não me peça explicações isso já é demais para mim, até eu mesmo tenho meus tabus, e eu quero isso bem esquecido e marcado nessa página, não se preocupe depois que eu escrever isso nem eu mesmo vou ler novamente, aqui é uma conversa e uma resolução de questão minha comigo mesmo.
Eu preciso lembrar que ser inesquecível não se faz em uma noite, em uma conversa, nem simplesmente por conversas onde o pensar pode ser feita de forma tão demorada. Eu tenho que lembrar que eu me deixo muito de lado para que possam viver algo melhor , todos os outros. Mas mesmo assim eu sou temporariamente feliz. Mas que tem felicidade permanente não é verdade? Acho que eu preciso um tanto dos outros para conseguir decidir coisas comigo mesmo.
Enfim, eu só queria que tudo estivesse mais perto do fim, e eu vi que hoje o começo do fim pode ter sido lançado e eu tenho certeza eu a partir de agora vou ser mais apaixonado pela vida que eu tenho, e mais seguro de quem sou e de onde estou. Mas eu desejo que a sorte esteja sempre por aqui, para que assim a gente possa arriscar tão mais.
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