Querido,
Hoje estou um tanto blasé, querendo não lutar pelo nosso amor, pois acredite, até os amantes que costumam resistir às piores adversidades desistem.
Mas não se preocupe com a minha inotável tristeza, tento, diariamente, adaptar-me a ela.
A indisposição é tanta que até escrever para você me entendia.
Ah! Já que estou proferindo palavras tão farposas dir-lhe-ei algumas então, constatei há algum tempo o seguinte; que a sua superficialidade o levou a um jogo duplo, a outra da história eu devo nem conhecer, mas sei que ela é bastante diversa de mim, para certamente, poder preencher os espaços não supridos por mim.
Só o sereno me sensibiliza hoje.
PS: Essa frase solta foi para dar um ar de beleza a esta carta sem charme.
Termino sem saber se teremos outras cartas breves ou longas.
PS: A guitarra pesa e a minha voz soa cantada para alguém que não seja você.
*Nem o espinho de uma rosa te ofereço.
terça-feira, 10 de junho de 2008
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2 comentários:
Adorei esse!
O toque cômico deixou o texto muito bom de ler!
xerim my best friend!
Gostei do texto moço..
Intenso.. lembra de mim? rsrs.. hoje sim eu peguei seu blog e estou lendo tudoooo!..
Beijoooooo
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