A mão morna tocou as costas, os lábios úmidos a minha nuca, estranhamento de tal temperatura, agradável para quem espera gelo se desfazer em chamas.
A descrença só aumenta com cada comportamento normal que se tem, cada susurro que se diz numa pequena cozinha, de paredes manchadas, de muita comida.
E depois tudo se perde no cotidiano de ruas lotadas e sala vazia.
domingo, 8 de março de 2009
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