O menino sabia que estava muito perto, muito perto de alcançar vários objetivos. Objetivos que eles nem sequer almejava, mas sabia que eram necessários. Objetivos como os que estavam inerentes à liberdade do seu próprio ser. E com aquilo deixaria formas e adjetivos para tras, olhos caídos e tristes, pescoço esguio e frágil, coração trêmulo e inseguro. Sairia da sensação de estar numa bolha de plástico, onde tentava se sustentar em pé, mas sempre caia. Ele agora iria pisar em chão firme, em chão de verdade, não naquela imensidão de água que ele era rodeado na época de bolha.
O fato de pisar em terra, de sentir algo menos fluido, foi de longe uma das melhores sensações do moço sorridente que ele se descobriu, e pra fechar o início de uma linda história ele disse: Vamos embora coração, agora é hora de viver!
A partir dali eu nem soube mais sobre aquele garoto, mas me disseram dia desses que ele estava vivendo em uma casinha de nuvens, muito mas muito feliz, um sorridente como ele desde então ousou ser.
:)
3 comentários:
que texto feliz *-*
gostei! queria me sentir que nem o menino, agora
e espero que vc esteja se sentindo que nem ele *.*
e quem diria que o chão firme seria feito de nuvens?
tambem quero!
te amo ;**
Precisamos decidir ir viver... Foi bom ser lembrada disso!
=)
Beijos, querido!
Quanto mais eu leio, mais eu me vejo. É incrível a semelhança de traços que percebo! Fico feliz por não ser mais tão funesto e ignoto nos meus pensamentos....
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