Ela o encontrou naquela noite pesada que se pronunciava , seus olhos roçaram e dançaram uma ciranda de roda eterna naquele segundo, último....
Ela então cantou com sua respiração e ele a acompanhava quase que como numa coreografia que seus orixás haviam ensinado.
Que o vento os envolvesse dos olhos que sequer os viam, o momento era visível para quem sentia.
Correram para areia do mar, queriam sentir sua imensidão misteriosa assim como aquele momento que sequer os pertencia, que a cada segundo eles perdiam para o passado e não o tinham no futuro.
O silêncio se revelou com num agudo grito que ensurdece os que escutam, eles não compreendiam, apenas viviam desesperadamente aquilo que tinham pra viver.
Deus havia sido muito bondoso com eles, apenas naquele instante... apenas naquele!
sábado, 20 de setembro de 2008
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